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sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Driblando a insônia

A boa notícia é que ao contrário das demais noites de sono, o descanso prejudicado do dia anterior parece não ter grande efeitos sobre a performance. A preparação ideal para uma prova deve prever a possibilidade de pouca ou muita insônia na última noite, para que o desempenho não seja afetado caso o sono não venha.
Uma pessoa que costuma dormir oito horas por dia enquanto está no auge de seu treino, provavelmente estará descansada quando estiver dormindo as mesmas oito horas combinadas com metade da carga de treinamento. Isto quer dizer, por exemplo, que um corredor bem preparado já deve estar se sentindo descansado e pronto para a prova em um ou dois antes da largada.
Porém, é errado pensar que basta dormir por doze horas na noite anterior que todos os males se resolverão. A mistura de ansiedade e nervosismo que ativa o sistema nervoso simpático - causando a falta de sono - também funciona para impedir que o atleta não aguente e durma no meio da prova.
Rolar de um lado para outro da cama ou ficar acordado até mais tarde por estar sem sono é comum. Planeje seu dia anterior e fique tranquilo sabendo que isso não irá lhe prejudicar durante a prova. Caso o evento não seja na sua cidade, evite passeios turísticos desgastantes. Passe o dia tranquilo, não jante muito tarde e tenha um ou dois filmes leves à mão para embalar seu sono.
Antes de ir dormir, deixe tudo o que você vai precisar no dia seguinte pronto e num lugar visível. Se preferir, organize uma lista com os itens que devem estar em sua mochila e cheque tudo antes de ir para a cama. É importante também ter em mente qual será o seu café da manhã e conferir se possui tudo o que precisa em casa, assim como ter certeza de que sabe como chegar ao local da prova.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Para aqueles que vão fazer revezamento na Maratona de Búzios
Todas as vezes em que participei ou assisti a um revezamento, nestes trinta e cinco anos de carreira, deparei-me com uma cena comum; o sujeito que espera o companheiro de equipe, invariavelmente, espera ansioso e determinado a sair rápido para sua etapa. Mesmo que não treinadas, as pessoas quando estão prestes a trocar de faixa ou bastão com o companheiro estão nervoso e se preparam para correr muito, (veja no artigo Pensar e Correr). Algumas vezes pude presenciar pessoas destreinadas e obesas preparando-se para partir muito rápido para uma prova de 10 km, por exemplo, e com condições físicas para permanecer não mais que 100 metros neste pique. Por que tal conduta? O revezamento é uma prova cativante e ilude quem dela participa. Por partes, podemos analisar os fatores positivos e negativos de uma prova desta natureza. Primeiro: Corrida em equipe requer muito de nossa responsabilidade, quanto mais rigorosos somos como nós mesmos, tanto mais queremos corresponder as expectativas dos nossos amigos e não deixar de se esforçar ao máximo. Segundo: O fato de se correr em equipe vira uma questão de honra, “devo realizar”, no mínimo, melhor que os demais das outras equipes. Terceiro: Muitos não questionam, pois os concorrentes estão o tempo todo ao redor e precisam ultrapassá-los para entregar o bastão sempre à frente daqueles que puder. Quarto: A ilusão proporcionada pela corrida de revezamento pode afastar o cansaço ou o medo das pessoas, e prepará-las para esforços ainda maiores do que aqueles que normalmente conduziríamos para correr. Algumas vezes, ao terminar a prova e nos demais dias, o que se sente é uma dor generalizada no corpo, demonstrando que o esforço foi demasiado. A verdade é que uma corrida de revezamento é uma prova não para se dividir o que não se consegue, mas, certamente, realizar mais rápido um percurso mais longo, e que com o esforço de todos viabilizará a possibilidade de resultado melhor. O condicionamento físico deve prover a pessoa de condições físicas para que se exponha, sem risco, para o fim que se propôs, ou seja, correr mais forte, mais longo e, para este caso específico, em equipe. É comum você observar que existem pessoas despreparadas em todos os eventos de corridas no mundo. Porém, o que precisamos amadurecer para que as próximas gerações tenham um ponto de partida mais calmo e interessante e sem muitas lesões é a consciência da realidade: Prova X Esforço. Desta forma nossas corridas podem se tornar, progressivamente, mais técnica, mais amadurecida. Para o caso específico das corridas de revezamento, o apelo é muito forte e necessita de reformulações urgentes, até mesmo para que os corredores de uma forma geral obtenham melhores resultados. O melhor que temos a fazer é treinar especificamente para tais provas. Provas nas quais o corredor terá que se expor a ritmos mais intensos condiz com treinos semelhantes, para que o esforço não seja desmedido. Por exemplo: correr no percurso da prova na velocidade que os demais companheiros correrão a prova, simular o momento de troca para ver até que ponto pode ser interessante correr mais rápido ou mais lento, e quanto, efetivamente, perde-se por não acompanhar o ritmo final do companheiro, ao final do seu trajeto. Analise se não é mais interessante realizar os primeiros 200 passos mais lentamente. Deixe a velocidade efetivamente alta, para as provas de revezamento curto, como os casos de 100m, 200m, 400m. Bons ritmos de revezamentos. |
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Maratona Cross-Country de Búzios
Correr é coisa de louco?
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Frase do dia
(Mahatma Gandhi)
Em ritmo de festa

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Faça suas sugestões, elogios ou críticas.
domingo, 24 de outubro de 2010
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Fila Night Run - Etapa BH (23/10/2010)
terça-feira, 19 de outubro de 2010
As superséries aeróbias
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Impressão sobre o Xterra Series de Juiz de Fora/MG

- 2008 - Xterra Brazil (Mangaratiba/RJ) - Night Trail Run
- 2009 - Xterra Brazil (Mangaratiba/RJ) - Night Trail Run
- 2009 - Xterra Regional (Ouro Preto/MG) - Duathlon
- 2010 - Xterra Brazil (Mangaratiba/RJ) - Night Trail Run
- 2010 - Xterra Regional (Ilhabela/SP) - Night Trail Run
- 2010 - Xterra Series (Juiz de Fora/MG) - Trail Run
Passamos dos 1800 acessos!!!
domingo, 17 de outubro de 2010
O Poder dos Isotônicos

- Só há necessidade de isotônicos se você perder mais de 2% de peso corporal durante a atividade física.
- Ideal para esforços mais prolongados (triatlos, duatlos, ciclismo, corrida), bebidas com adição de vitaminas também são recomendáveis.
- Consuma-os de preferência gelados para facilitar o esvaziamento gástrico. Quanto mais rápido ele deixar o estômago, mais rapidamente você sentirá os benefícios.
- Agora, uma dica que é IMPORTANTE para todos: a água de côco, é um isotônico natural que possui apenas 22 calorias por 100 ml.
- E não esqueça: NÃO DEIXE DE SE HIDRATAR ANTES, DURANTE E DEPOIS DOS EXERCÍCIOS.
sábado, 16 de outubro de 2010
Entenda o VO2 Máx.

Bem conhecido pelos corredores experientes e nomenclatura esquisita para os iniciantes, o VO2 Máx. é de importância para todos os tipos de adeptos do esporte que desejam conhecer mais o seu corpo e ter assim uma melhor performance no asfalto. Conhecendo o seu potencial respiratório, será mais fácil descobrir o seu limite e os melhores treinos para aumentar o desempenho.
“O VO2 Máx. é o consumo máximo de oxigênio que o atleta pode captar e transportá-lo para a corrente sanguínea, sendo assim, quanto maior a quantidade de oxigênio absorvida, maior a capacidade respiratória do atleta”, afirma Rodrigo Lobo, diretor técnico da Lobo Assessoria Esportiva, que ainda completa. “O VO2 Máx. é como um motor de um carro, em que existem vários tipos de potência, como 1.0, 2.0 etc, pegando assim o combustível e transformando em energia”.
Contudo, não é apenas o VO2 Máx que irá ditar o destino do corredor na corrida, fazendo-o correr mais rápido ou não. “É bem importante ter um ótimo potencial respiratório, porém, ele não é tudo. Mesmo ligado diretamente ao desempenho do atleta, outras áreas do corpo também são responsáveis pela parcela da performance, como os sistemas cardíaco e muscular.”, explica Lobo.
Além disso, o VO2 Máx também acarreta em um melhor desempenho em provas longas, já que o fôlego será maior neste caso. “Quem tem maior potência respiratória consegue correr mais tempo, dando maior suporte para as distâncias mais longas, sendo um fator determinante”, diz Flávio Freire, diretor técnico da Assessoria Esportiva que contém o seu nome.
Melhorando o VO2 Máx.
Como acontecem nos músculos, através dos treinos também há capacidade de aumentar o volume do VO2 Máx, possibilitando ao corredor mais fôlego na corrida. Conforme pesquisas, uma pessoa sedentária pode melhorar o seu VO2 Máx em 50%, desde que comece a praticar um esporte frequentemente e mude alguns hábitos na alimentação. Já a evolução para os mais experientes vem com o desenvolvimento gradual dos treinamentos.
Porém, com o passar do tempo, o fator potência respiratória pode começar a diminuir. “Mesmo que a idade de certa forma seja um fator determinante no VO2 Máx, o corredor `mais velho´ não perde performance, correndo na mesma proporção que antes, devido seu desenvolvimento muscular”, afirma Freire.
Descubra seu potencial!
Existem duas formas distintos de saber qual é o VO2 Máx. Através de testes fisiológicos e equacionais, como o Teste de Cooper, ou pelo método mais qualificado, através do Teste Ergoespirométrico.
Com o resultado concebido através de maneira indireta, o Teste de Cooper se consiste em fazer cálculos e equações que podem chegar a um valor aproximado do VO2 Máx. Para saber o limiar é preciso percorrer a máxima distância em 12 minutos, sendo que logo após se pega o resultado em metros, a subtrai de 504,1 e divide por 44,9. O teste mais preciso é o Ergoespirométrico, já que se coloca em pauta outros assuntos, como idade, sexo e distância.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
A bebida ideal para runners

quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Melhore os seus tempos sem gastar um tostão em material.

Todo ano você investe em um tênis mais bacana ou uma bike mais high-tech, mas também investe em você? Cinco fatores-chave influem muito no rendimento.
Veja só:
1. VITAMINA D: 5 min. de exposição ao sol, 3 vezes por semana, melhoram o rendimento cardiovascular em 19%. O nível de vitamina D recomendado a sedentários, de 35-40 ng/ml, parece não valer para aqueles que se exercitam, que rendem melhor com 50 a 60 nm/ml. Esses níveis podem ser alcançados com um banho de sol e suplementos do nutriente.
2. FERRO: é preciso medir a ferritina para conhecer os depósitos de ferro do esportista. Os níveis recomendados vão de 50 a 75 ng/ml, mas praticantes de esportes que comem pouca carne vermelha e fazem muito treino aeróbio podem ver os níveis caírem para 25 ng/ml, resultando na perda de rendimento.
3. NÍVEIS HORMONAIS: depois de um treino intenso, a testosterona cai até 50%, enquanto o cortisol sobe até 300%, podendo causar perda de massa óssea, enfraquecimento dos tendões, menor assimilação de aminoácidos etc. Um teste simples, feito com a saliva, permite saber a proporção entre esses dois hormônios e, se for necessário, reduzir o treinamento.
4. AMINOÁCIDOS ESSENCIAIS: basta faltar um deles para que surja problemas com a produção de enzimas digestivas, neurotransmissores e hormônios.
Para evitar que isso aconteça, tome suplementos que os contenham, especialmente se a sua dieta não for equilibrada.
5. NÍVEIS DE ACIDEZ: o exercício físico intenso aumenta os níveis de acidez, podendo causar desequilíbrios. Frutas e verduras que cresceram em terrenos ricos em minerais podem contra-atacar essa acidez, mas os modernos sistemas de cultivo fazem com que muitos desses minerais sejam perdidos, especialmente o cálcio e o magnésio.
Karina Bernardino
Exercícios funcionais

Equipe B3 Runners é um sucesso na internet...
domingo, 10 de outubro de 2010
Corra!!!
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Conselho do dia...
Obstáculos fazem parte do nosso caminho.
Somos trilheiros e gostamos disso.
Quanto mais difícil, mais a gente quer.
Nossas corridas nos preparam para encontrar e ultrapassar os obstáculos da vida.
Somos finishers, somos survivors, somos B3!
Cuidado com a Pubalgia

Problema causado pelo uso excessivo e repetitivo da sínfise púbica, a pubalgia é mais uma lesão que ronda a vida dos esportistas, fazendo com que os corredores fiquem até meses sem poder realizar exercícios físicos. Desconhecida por muitos, a pubalgia foi bastante comentada após o jogador de futebol Kaká ficar longe dos gramados durante muito tempo devido à lesão de forma crônica.
Diretamente ligada ao púbis, uma articulação que une os ossos do quadril, a pubalgia é muito mais comum no esporte do que se pensa, inibindo os movimentos de adução, abdução, flexão e extensão da sínfise púbica. “Se o atleta tem o problema da pubalgia significa que ele ultrapassou suas condições físicas, sobrecarregando a região do quadril, deixando a musculatura do local enfraquecida. Se o atleta consegue respeitar e dominar os seus limites, dificilmente terá problemas dessa natureza”, afirma o fisioterapeuta Raul Santo de Oliveira.
Entre os seus sintomas está a forte dor ao realizar um movimento que antes era comum, como correr, chutar, saltar. Porém, o problema é traiçoeiro, já que a dor só aumenta de intensidade quando a doença vai se agravando. “O início da pubalgia é insidioso, já que o problema vai aumentando aos poucos, até o momento em que os movimentos ficam limitados. Com o passar do tempo, as dores que antes se concentravam apenas no quadril, migram para outras partes, como o abdômen inferior e para as virilhas”, explica Isa Bragança, diretora da Cardiomex, especializada em medicina do esporte.
Ao olho nu, a doença pode ser facilmente confundida com outros problemas, como hérnias inguinais, rupturas, infecção urinária e tendinites nos músculos adutores. Ao perceber dores incomuns, vá até um especialista, que irá confirmar os seus problemas e realizará o tratamento mais adequado.
Tratamento e recuperação
O tratamento dessa lesão não é diferente das outras, já que o esportista deverá ficar em repouso o máximo de tempo e será indicado o uso de medicamentos, como os antiinflamatórios, que diminuirão as dores locais. “A recuperação do atleta deverá seguir uma rotina de antiinflamatórios, um repouso até as dores diminuírem por completo e o uso de recursos fisioterápicos, que irão gerar um maior fortalecimento dos músculos abdominais. Não há tempo médio para a volta dos exercícios, já que depende muito dos sintomas e do indivíduo”, diz Isa.
Contudo, o problema pode se agravar com o passar do tempo, necessitando de uma cirurgia no local para a solução da lesão. Essa hipótese pode ser levantada pelos profissionais ao passar de 12 semanas de dor intensa.
Voltando para o asfalto
Após o término da recuperação, chega a hora mais aguardada pelos esportistas: a volta para a execução dos exercícios. Porém, esse retorno não deve ser feito com ansiedade, já que a calma vai ser essencial neste momento.
“O esportista deve retornar gradativamente ao esporte, e não de forma brusca. Deverá usar os alongamentos, as caminhadas e o fortalecimento muscular ao seu favor para voltar o mais rápido possível às condições normais de treino que aconteciam antes da lesão”, finaliza Oliveira.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Semana regenerativa

Treinar em ritmo forte por muito tempo pode levar ao cansaço físico e mental. Por isso, antes das provas, o ideal é diminuir as passadas para que o corpo esteja preparado para a corrida
Está enganado, porém, quem acha que a semana regenerativa trata-se de tirar uns dias de folga e fugir dos treinamentos. Chamado de descanso ativo, esse treino consiste em fazer as atividades físicas em um ritmo menor e menos desgastante.
“Se o atleta for participar de uma prova importante, ele deve diminuir a intensidades dos treinamentos, diminuindo cerca de 10% à 20% do tempo de treino. Já se a prova for rotineira, apenas um dia de descanso é possível”, afirma Kim Cordeiro, diretor técnico da BK Sports.
Dentre os seus benefícios, o corredor conseguirá imprimir melhor o seu ritmo no asfalto, já que terá energia de sobra pra encarar a distância proposta e não irá terminar o percurso tão exausto. Realizar trotes, pequenos tiros e alongamentos são as melhores pedidas para os dias que antecedem a competição.
“Realizando a semana regenerativa, os atletas estarão mais soltos antes da prova, não ficando travados. No dia anterior à corrida, é recomendável fazer alongamentos, ativando o metabolismo e proporcionando bem-estar”, explica Flávio Freire, diretor técnico da Assessoria Esportiva que leva seu nome.
O descanso também irá auxiliar o corredor a ficar menos pensativo e ansioso para a competição que está por vir, deixando-o relaxado e sem preocupações, ajudando também na parte mental.
Tempo médio de descanso
Quanto maior a distância que será percorrida, maior deve ser o tempo de descanso ativo e diminuição de intensidade nos treinamentos. Assim sendo, veja os dias de descanso conforme a sua disputa:
5 km: cinco a quatro dias
10 km: seis a sete dias
Meia-maratona: oito a dez dias
Maratona: dez a quinze dias
Uma ideia que deve ser evitada, entretanto, é de que, por estar correndo menos, o atleta terá uma baixa na sua performance. “Já vi muitos corredores que, por acharem que estavam perdendo desempenho com a semana regenerativa, treinarem nos dias antes das provas e irem muito mal na competição por estar sem total energia. Descansar antes da prova é valorizar o seu corpo para um objetivo maior”, finaliza Cordeiro.
Blog da Equipe B3 Runners chega a 1500 visualizações...

quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Treine bem para os 21km
Os dilemas das parcerias entre atletas e empresas

Uma das questões mais frequentes quando o assunto é o investimento no esporte, é a dúvida na hora de patrocinar um atleta. Perfil e identidade com a marca são dois quesitos básicos, além claro, de um histórico com resultados expressivos. Os atletas falam das dificuldades de se conseguir um patrocínio e, por outro lado, as empresas alegam a falta de comprometimento dos mesmos em relação às marcas.
"Faltam comprometimento e profissionalismo de ambas as partes muitas vezes. Este negócio do eu te ajudo, você me ajuda não funciona mais faz tempo. As marcas têm que acordar para a realidade que estamos vivendo", disse o triatleta profissional Guto Antunes, que conta com alguns patrocínios, entre eles o da New Balance.
Guto diz que o tratamento de algumas empresas ainda é muito amador com relação aos atletas e que isto só vai mudar quando as marcas perceberem que patrocinar um atleta vai muito além da exposição de um logotipo em um uniforme.
O triatleta fala da importância do endomarketing dentro de uma empresa. "Nós atletas funcionamos como uma espécie de embaixadores da marca, então o exemplo tem que ser sempre positivo. Claro que isso acaba refletindo dentro da empresa pelos funcionários, por meio de palestras, exposições nos informativos internos, etc".
A gerente de marketing da New Balance, Renata Bittar, diz que a ideia de patrocinar é simples. "É vital termos a quem recorrer antes de lançarmos algum produto para o consumidor final. São eles que me darão o aval se aquele produto poderá ou não ser lançado".
A questão de patrocínio pode ir além da entrega de material, ajuda nas despesas das competições, bonificações por resultados e salários mensais depositados em conta. Para o gerente de relações esportivas da Olympikus, Claudio Risco, é uma parceria que inclui um relacionamento direto entre a empresa e o atleta.
"Procuramos saber do que o atleta está precisando, como está nos treinamentos e tudo mais que o envolve dentro e fora das provas". Sobre a diferença entre apoio e patrocínio Claudio diz que depende muito do que foi combinado com cada um.
O corredor de elite Adriano Bastos hoje conta com patrocínios expressivos como do Pão de Açucar e Oakley, que estão com ele há mais de dez anos. Adriano já viveu e presenciou várias novelas até chegar onde está hoje.
"Para mim patrocínio é quando envolve dinheiro, seja salário mensal, bonificação por resultado, não importa, é algo que o atleta poderá contar. Já o apoio eu considero como ajuda de custos para o atleta. O atleta reduz os gastos que ele teria com material, despesas para competir as provas, etc. O apoio pode ser uma porta de entrada para um futuro patrocínio".
Seja apoio ou patrocínio, é sempre bom se dedicar ao máximo para conseguir os resultados e não ficar pensando só nisso. O esporte é muito mais do que isto, é algo que tem que ser feito por prazer e satisfação. Treine e se dedique do jeito que der, deixe sempre a mão um currículo atualizado e saiba a quem recorrer dentro das empresas e a hora certa para isto. Geralmente é o pessoal de marketing que direciona a verba destinada aos atletas.
Retirado de Ativo.com
terça-feira, 5 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Conselho do dia...
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Equipe B3 pelo Mundo
Desde seu lançamento, já ultrapassamos a marca dos 1000 acessos. Até aí tudo bem, mas que importância as postagens feitas neste blog tem para o resto do mundo?
Até onde se sabe.... NADA.
Porém, na última verificação das estatísticas de acessos do site, os seguintes dados foram apresentados:
Brasil - 898 acessos
Estados Unidos - 209 acessos
Canadá - 32 acessos
França - 11 acessos
Portugal - 3 acessos
Japão - 1 acessos
Letônia - 1 acessos
Arábia Saudita - 1 acessos
Uruguai - 1 acessos
Vamos analisar os dados:
Acessos do Brasil. Normal, nós estamos no Brasil, nada mais justificável. Se não houvessem acessos do Brasil, aí sim eu estaria preocupado.
Acesso dos EUA. Até hoje eu não escrevi nada em inglês, mas de qualquer forma, o google é o maior portal de buscas do mundo e acredito que estes acessos sejam oriundos do google.com (sem o .br)
Acessos do Canadá: Muitos sabem que o Canadá tem um dos melhores, se não é o melhor nível de qualidade de vida do mundo. O que um cara do Canadá quer saber sobre o que nós estamos fazendo?
Acessos da França: Se eu não escrevo em inglês porque não sei, imagina em francês? Mas eu espero que as visitas da França sejam do meu amigo Erick Mello que está tirando onda lá em Paris. Se não forem, ferrou... tem gente que faz biquinho fuxicando aqui... rsrs
Acessos de Portugal: Viva família Brasil lá em Portugal. Minha tia me adora... ahahah. Acessa todos os links pelo Facebook.
AGORA QUE COMEÇA A FICAR ESTRANHO...
Acessos do Japão: Que tipo de palavra o cara colocou no google lá do Japão para aparecer nosso blog? Eu nunca escrevi nada sobre as propriedades regenerativas do sushi, nada sobre hidratação com saquê... isso me preocupa.
Acessos da Letônia: EU NÃO SEI ONDE FICA A LETÔNIA!!! O que conheço da Letônia, é que eles jogam basquete e vôlei contra o Brasil toda hora.
Acessos da Arábia Saudita: Tá de sacanagem né? Eu juro que estou com medo. Vamos parar de colocar datas de eventos próximos porque eu tenho medo de bomba. Vai que o Osama está na Arábia Saudita?
Acessos do Uruguai: Peceberam que o Uruguai só teve 1 acesso? 1 acesso porque o Uruguai inteiro só tem 1 computador com internet. Mesmo assim, deve ser um PC 486 DX2-66, com 8MB de RAM e HD de 450MB, ligado num modem US Robotics de 14400 bps. (Acho que meu lado nerd apareceu demais...). E porque esse cara não foi olhar outra coisa na internet?
Enfim.... isso tudo foi uma grande brincadeira, apesar dos dados serem verdadeiros. O que importa é que o blog é um sucesso. Agora só falta ficarmos ricos!
Onde estão os patrocínios?
Precisamos pagar o IPVA do nosso ônibus. Pagar nossa estilista Stella McCartney. Como vamos pagar nossas estadias na rede Hilton pelo mundo?
Ajudem-nos... hahahaha
Vamos B3!