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A Equipe B3 é uma Assessoria Esportiva do Rio de Janeiro voltada para as áreas de fitness, wellness e preparação física sob a supervisão técnica do prof. Bruno B. Brasil.


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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Circuito das Estações Adidas - Inscrições e Kit


Estão abertas as inscrições para a etapa Verão do Circuito das Estações Adidas.

As distâncias são 5km ou 10km e a prova será realizada dia 2 de dezembro no Aterro do Flamengo.

A Equipe B3 Runners está fazendo as inscrições para seus integrantes.

O kit é o seguinte:





Pós provaPós prova


contato via email equipeb3@hotmail.com

Esperamos a presença de todos.

Bons treinos e VAMOS B3!!!

sábado, 27 de outubro de 2012

Taí a lista parcial das equipes para a Maratona de Revezamento.

Ainda temos algumas vagas, mas as inscrições acabam nesta 2a feira.

Bons treinos e boa prova à todos.





Atleta Equipe
Caio Tenorio de Araujo Equipe B3 Runners - 01
Douglas Pereira Neves Equipe B3 Runners - 01
Fabio Mendes de Lira Equipe B3 Runners - 01
Hamilton Carlos Pessi Jr Equipe B3 Runners - 01
Diego Gullit Equipe B3 Runners - 01
Adrijhonny Santos de Oliveira Equipe B3 Runners - 01
Leonardo Goulart de Souza Equipe B3 Runners - 01
Lenon Santos Mariano Equipe B3 Runners - 01
   
Marcelle Sant Anna Equipe B3 Runners - 02
Talita Regina Soares Peixoto Equipe B3 Runners - 02
Maria Vanessa Moreira Coelho Equipe B3 Runners - 02
Julia Paradella Equipe B3 Runners - 02
   
Miqueli Lima Teixeira Equipe B3 Runners - 03
Cristiane Barbosa de Souza Equipe B3 Runners - 03
Jaqueline Schmitt Pereira Carvalho Equipe B3 Runners - 03
Bruna Doval da Silva Equipe B3 Runners - 03
Olívia Mello de Oliveira Gomes da Silva Equipe B3 Runners - 03
Sabrina Lopes da Silva Ribeiro Equipe B3 Runners - 03
Cristiane Carvalho de Souza Equipe B3 Runners - 03
Léia de Souza Dantas Equipe B3 Runners - 03
   
Marcio da Silva Rocha Equipe B3 Runners - 04
Armando Natal Tavares de Souza Equipe B3 Runners - 04
Luiz Felipe dos Santos Silva Equipe B3 Runners - 04
Edson de Oliveira Lima Equipe B3 Runners - 04
   
Leandro Bindi Equipe B3 Runners - 05
Fabio Penha da Conceição Equipe B3 Runners - 05
Diego Silva Brum Equipe B3 Runners - 05
Rafael Oliveira Gonçalves Equipe B3 Runners - 05
   
Bruno Barbosa Brasil Equipe B3 Runners - 06
Hedelson Rodrigues Silva Equipe B3 Runners - 06
Rodrigo Costa do Nascimento Equipe B3 Runners - 06
Rafael Sobrinho Pereira Equipe B3 Runners - 06

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Canela e pé são as maiores vítimas da corrida, mostra estudo


RODOLFO LUCENA
DE SÃO PAULO



Canela, calcanhar e planta do pé são as maiores vítimas do impacto que ocorre na corrida --e não os joelhos, tão lembrados quando se fala em lesão de atletas.

É o que revela estudo pioneiro da Universidade Cidade de São Paulo publicado no "New Zealand Journal of Sports Medicine", revista que lidera o ranking internacional de publicações sobre ciência do esporte feito pelo "Journal Citation Reports".
Para chegar a esse resultado, os pesquisadores analisaram 2.924 artigos. "Revisamos todas as pesquisas que descreveram as principais lesões em corredores", diz Alexandre Dias Lopes, fisioterapeuta, professor da Unicid e coordenador de um grupo de pesquisas sobre o tema.
No final da peneira científica, que descartou textos redundantes ou com definições insuficientes, só oito estudos foram considerados. No total, acompanharam 3.500 corredores e constataram 28 tipos de lesão. As três principais são: síndrome do estresse medial da tíbia (canelite), tendinopatia de Aquiles (tendinopatia do calcâneo) e fascite plantar (veja ao lado).
"Não dá para dizer qual é a principal. Essas três são as mais comuns", diz Lopes, que supervisionou o estudo conduzido pelo mestrando Luiz Carlos Hespanhol Júnior.
Nos consultórios, também são as campeãs, diz Jomar Souza, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte
São lesões causadas por sobrecarga, nenhuma é traumática (tipo pisar num buraco). Diferentemente do futebol, que machuca por macrotrauma, a corrida causa lesões por microtrauma de repetição. "Alguma estrutura biológica não aguenta o estresse e sofre inflamação", diz Lopes.
Márcio Freitas, especialista em pé e tornozelo, acrescenta: "A causa principal dessas patologias é o excesso de treino, com pouco tempo de recuperação dos tecidos [osso, tendão, músculo]".
Rogério Teixeira da Silva, ortopedista e coordenador do Núcleo de Estudos em Esportes e Ortopedia, bate na mesma tecla: "Uma das causas mais comuns de sobrecargas ósseas e de tendão é o músculo não estar forte o suficiente para suportar os treinos; no caso da fascite plantar e nas tendinites de joelho e de Aquiles, o encurtamento muscular também é uma causa importante".
Quando a advogada Cinthia Andrade, 35, sentiu pontadas no meio da canela, achou que era cansaço.
Os sintomas surgiam nos treinos e eram amenizados quando ela, que corre há seis anos, reduzia a intensidade ou caminhava. Com o tempo, a dor passou a prejudicar seu desempenho.
"Em maio, numa prova de 10 km, tive de caminhar a partir do km 6. Em setembro, participei de outra e tive de caminhar já no km 3. Fico chateada porque estou preparada, mas não consigo desenvolver por causa da dor."
Sem nunca ter deixado de treinar ""corrida até quatro vezes por semana mais bicicleta ao menos um dia--, resolveu enfim ir ao médico.
O exame indicou canelite nas duas pernas. Agora, ela começa nova etapa: fisioterapia, fortalecimento muscular, aplicação de gelo e redução do volume de treinos. Os resultados devem aparecer em um mês e meio.
A advogada quer acabar com a dor logo e se preparar para a São Silvestre, principal prova de rua do país."Vou correr de qualquer jeito!"
Editoria de Arte/Folhapress

MENOS, MENOS
O tratamento, pelo menos num primeiro momento, é sempre a redução do treinamento, tanto em volume (quilômetros rodados por semana) quanto em intensidade (ritmo). Há situações em que o corredor deve mesmo interromper seus treinos. E precisa tomar outras medidas.
"Além de fisioterapia, o paciente deve seguir um programa específico de treinamento, envolvendo alongamento e fortalecimento muscular. Como terapia complementar, a acupuntura, o RPG e a quiropraxia podem ser utilizados", diz Moisés Cohen, diretor do Instituto Cohen de Ortopedia, Reabilitação e Medicina do Esporte.
Os resultados dependem da paciência da pessoa, nem sempre disposta a abrir mão de seu esporte, constata Freitas: "Nós, que tratamos corredores, ficamos muitas vezes de mãos atadas, pois essas lesões requerem um tempo de tratamento, o que não é aceito por eles e, muitas vezes, não temos tecnologia para abreviar esse tempo, que é determinado pela biologia, não pela opinião médica".

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Xterra Tiradentes - Fotos











Índice glicêmico: atenção!


Saiba o que é o famoso IG e por que carboidratos simples tendem a fazer a gordura acumular no corpo
O índice glicêmico diferencia os carboidratos e está relacionado à velocidade com que o açúcar proveniente da digestão desse carboidrato chega ao sangue (se mais rápido ou mais devagar, elevando mais rapidamente ou mais lentamente os níveis de açúcar no sangue, a chamada glicemia). Os carboidratos simples são de absorção rápida, sendo mais prejudiciais à saúde, já que obrigam a uma maior liberação de insulina pelo pâncreas, numa tentativa de o organismo equilibrar os níveis de açúcar. A insulina é um hormônio que tem o poder de transportar o açúcar para dentro das células dos músculos onde, no fígado, se deposita sob a forma de glicogênio. Entretanto, esses depósitos têm uma capacidade limitada, o que faz com que todo o excesso de glicose no sangue seja convertido em ácidos gordurosos e triglicéridos, que serão armazenados pelo organismo sob a forma de gordura. Caso continue a ingerir alimentos de alto IG, o seu organismo começará a adquirir resistência à insulina, uma vez que o corpo começa a produzir uma quantidade maior de insulina. A acumulação de gorduras torna-se cada vez maior e mais difícil de combater.
Assim, podemos diferenciar os diferentes tipos de alimentos pelo seu Índice Glicêmico (IG).
A escala, indicada em porcentagens, tem por base o açúcar branco como valor de referência (100%), por ser a substância com IG mais elevado. Você deve privilegiar os alimentos de baixo IG, em detrimento de alimentos com elevado IG.

Confira alguns valores de referência:
 
100% - Açúcar branco 
80-90% - Flocos de milho, cenoura, arroz branco, puré de batata, pão branco, maltose e me 
70-79% - Pão integral, arroz branco cozido
60-69% - Arroz integral, musli, biscoitos, banana, passas 
50-59% - Milho cozido, biscoitos de aveia, ervilha, aveia, granola, batata frita 
40-49% - Batata-doce, laranja, suco de laranja, feijão cozido 
30-39% - Maçã, leite integral, leite desnatado, iogurte, sopa de tomate 
20-29% - Lentilhas, leguminosas, fruta
10-19% - Soja, amendoim
 
Isto não quer dizer que você deve se alimentar exclusivamente de alimentos de baixo IG, mas que mantenha uma dieta equilibrada, consumindo moderadamente alimentos com IGs maiores.

Lygia Haydée

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