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domingo, 28 de novembro de 2010

Brasileira vence a 10K Rio Pan-Americana com quebra de recorde


A piauiense Cruz Nonata da Silva, da BM&F Bovespa, fez a festa brasileira e conquistou hoje o título da 10K Rio - Corrida Pan-Americana, com largada e chegada em frente ao Monumento aos Expedicionários da Segunda Guerra Mundial (Monumento aos Pracinhas), no Aterro do Flamengo. Entre os homens, o domínio foi queniano com a vitória de Mark Korir. A prova teve a participação de cerca de cinco mil pessoas, que correram sob sol forte e 25 graus de temperatura.

Com o tempo de 34m13s, Cruz Nonata bateu o recorde feminino da competição, que era de Margareth Karie, do Quênia (34m14s), conquistado em 2005. Em segundo lugar ficou a queniana Bornes Jepkirui Kitur (34m57s), e em terceiro a brasileira Sueli Pereira da Silva (35m08s).

É a terceira vez em 2010 que a brasileira consegue superar as quenianas. Em junho, ela conquistou o bicampeonato da 10K Brasil, em São Paulo, e venceu Dorcas Jepchirchir Kiptarus. No domingo passado, comprovando seu ótimo momento, ganhou a 10K da Virada Esportiva, batendo Sueli Pereira da Silva e Ednah Mukhwana.

"Treinei forte nas últimas semanas e estava segura de que poderia vencer neste domingo. No terceiro para o quarto quilômetro, eu forcei o ritmo e consegui abrir uma boa vantagem em relação às quenianas. Agora vou me preparar para a São Silvestre e quero buscar novamente o pódio (ela ficou em quinto em 2009)", explicou Nonata, radicada em Ceilândia (DF), onde treina com José Alessandro da Silva. A corredora é vice-campeã brasileira de 10K em pista e ficou em quarto lugar na 10K Rio de 2009.

As outras brasileiras que completaram a prova entre as dez melhores foram Joziane da Silva Cardoso (6ª), Rosangela Raimunda Pereira (7ª), Conceição de Maria Carvalho (8ª), Edielza Alves dos Santos (9ª) e Andrea Celeste da Silva (10ª). Com o resultado, Edielza manteve a liderança do Ranking Caixa/CBAt de Corredores de Rua.

Entre os homens, a hegemonia queniana foi mantida com os três primeiros lugares do pódio. A vitória foi de Mark Korir, com o tempo de 29m18s, abaixo do recorde da prova obtido em 2005 pelo compatriota Lawrence Kiprotich (28m55s). Em segundo ficou Barnabas Kiplagat Kosgei (29m20s), e em terceiro Mathew Kiptoo Cheboi (29m34s). Os três corredores são da equipe Fila.

"Estou muito satisfeito com o resultado. Segurei um pouco até o sexto quilômetro e depois dei uma arrancada para assegurar o título. Apesar do calor e da alta umidade do ar (78%), consegui correr conforme o planejado", comemorou o africano, que tem como principais resultados este ano a vitória na 10K de Campo Mourão (PR), o terceiro lugar na 10K de Maringá (PR), segundo na 15K de Barueri (SP) e na 21K de Brasília (DF).

O melhor brasileiro foi João Pereira de Lima, o "João da Bota", do Cruzeiro, quarto colocado com 29m38s. "Cheguei a liderar nos primeiros quilômetros, mas depois fui ultrapassado pelos quenianos. Aí procurei manter o quarto lugar que foi bom, porque estou bem cansado depois de disputar quatro provas de 10K nas últimas quatro semanas", contou o mineiro de Grão Mogol e que mora em Mateus Leme, a 70 km de Belo Horizonte. João ainda vai correr a Volta da Pampulha e São Silvestre. "Vou tentar fazer o melhor em função do cansaço na Pampulha, mas quero um bom resultado na São Silvestre", acrescentou.

Outros brasileiros ficaram entre os dez melhores. Damião Ancelmo de Souza (5º), Giomar Pereira da Silva (6°), Giovani dos Santos (8º), Valdir Sérgio de Oliveira (9º) e José Marcio Leão da Silva (10º). Valdir é o campeão antecipado do ranking e Giomar está lutando para manter o segundo lugar até o fim da temporada.

Na prova dos cadeirantes, Carlos Neves de Souza terminou em primeiro (29m03s) e Jaciel Antônio Paulino em segundo (29m04seg). Entre os atletas que correram cinco quilômetros, os três primeiros colocados foram Bruno Njaime, Ronaldo Miranda e Marcos Antônio, respectivamente.

Resultados

Feminino
1- Cruz Nonata da Silva (BM&FBOVESPA) - 34m13s (novo recorde)
2- Bornes Jepkirui Kitur (Fila/Quênia) - 34m57s
3- Sueli Pereira Silva (GranCursos/Eja-Goiás) - 35m08s
4- Anastazia Msandi Ghgamaa (Fila/Quênia) - 35m38s
5- Chemtai Riolnotukei (Luasa/Quênia) - 36m04s
6- Joziane da Silva Cardoso (Cruzeiro) - 36m26s
7- Rosângela Raimunda Pereira (EC Pinheiros) - 36m28s
8- Conceição de Maria Carvalho (Find Your Self/CAIXA) - 36m29s
9- Edielza Alves dos Santos (Pindamonhangaba) - 36m31s
10- Andrea Celeste da Silva Ramos (CAIXA/Bioleve) - 37m42s

Masculino
1- Mark Korir (Fila/Quênia) - 29m18s
2- Barnabas Kiplagat Kosgei (Fila/Quênia) - 29m20s
3- Mathew Kiptoo Cheboi (Fila/Quênia) - 29m34s
4- João Ferreira de Lima, o "João da Bota" (Cruzeiro) - 29m38s
5- Damião Ancelmo da Silva (Pé de Vento/GranCursos) - 29m54s
6- Giomar Pereira da Silva (Cruzeiro) - 30m09s
7- Marco Joseph (Fila/Quênia) - 30m14s
8- Giovani dos Santos (Pé de Vento/GranCursos) - 30m16s
9- Valdir Sérgio de Oliveira (Cruzeiro) - 30m26s
10- José Márcio Leão da Silva (Cruzeiro) - 30m27s

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Corredores podem ter passadas mais eficazes com Pilates


Para aqueles que estão se preparando para a tradicional Corrida Internacional de São Silvestre, aí vai uma dica importante: o Pilates pode ajudar muito o seu desempenho durante os 15 quilômetros da prova. O crescimento no número de adeptos, entre atletas amadores e profissionais, comprova que o método criado por Joseph Pilates há mais de 80 anos é versátil e gera resultado.

Independente da modalidade esportiva praticada, o Pilates como complemento proporciona melhor equilíbrio, boa respiração e ganho de força, principalmente na região abdominal. Os corredores, por exemplo, se beneficiam ainda mais com os exercícios feitos para o quadrante inferior do corpo: tornozelos, panturrilha, joelho, coxas e quadril, fundamentais para as passadas.

Mas vale lembrar que a corrida também envolve outras regiões que não podem ser esquecidas na hora do fortalecimento, como, a coluna, que desempenha um papel fundamental por ser o nosso eixo principal. Por isso, a parede abdominal, responsável por sustentar a coluna, deve ser fortalecida com o Pilates, proporcionando movimentos seguros na hora da corrida.

Pelo fato do Pilates trabalhar o aluno em diferentes bases, é possível desafiá-lo a cada aula e, dessa forma, o controle muscular aumenta progressivamente. Além disso, o método ensina que todos os músculos do corpo devem ser trabalhados em equilíbrio para não sobrecarregar nenhuma área. Com isso, o corredor também se beneficia na prevenção de lesões.

Para ter todos os benefícios da modalidade e aprimorar a corrida, é aconselhável praticar Pilates de duas a três vezes por semana em estúdio, ou seja, em aulas que envolvem equipamentos e exercícios no solo, chamado de mat Pilates.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Unicamp: Dieta e exercícios físicos podem atenuar efeitos do câncer

Estudos com tumor Walker 256 desenvolvidos no Laboratório de Nutrição e Câncer do Instituto de Biologia da Unicamp (IB) abrem possibilidades para a melhoria da qualidade de vida de pacientes com câncer. Apesar de optarem por temas diferentes, as pesquisadoras Emilianne Miguel Salomão (doutorado) e Rebeka Tomasin (mestrado) buscaram em testes com ratos wistar meios para inibição de crescimento e apoptose de tumores e diminuição de risco de caquexia (perda de peso involuntária).

Enquanto a educadora física Emilianne estudou e comprovou a eficiência da combinação nutrição-exercício físico na redução da caquexia, Rebeka buscou na medicina popular, especificamente num homogeneizado (mistura) de mel e babosa, um coadjuvante para o tratamento tradicional de pacientes com câncer. “Há vários estudos que comprovam a eficácia anticâncer da babosa e do mel, isoladamente, então decidi investigar como funcionam os dois juntos”, explica Rebeka.

Os estudos fazem parte de uma série de pesquisas básicas desenvolvidas no laboratório para auxiliar no avanço de investigações mais aprofundadas nas áreas de medicina e farmácia. As pesquisadoras enfatizam que as pesquisas foram realizadas somente com animais e não focalizam a prevenção à instalação do tumor. “Não estudamos a cura do câncer. A ideia é que esses estudos possam contribuir para garantir qualidade de vida aos pacientes com câncer, colaborando com o tratamento convencional. No caso de meu estudo, a proposta é reverter o quadro de caquexia com auxílio de terapia alternativa”, explica Emilianne.

A caquexia causa impacto negativo sobre a habilidade de respostas dos pacientes diante do tratamento antineoplásico, constituindo-se no ponto crucial do sucesso do tratamento e, consequentemente, interferindo em sua expectativa de vida, de acordo com Emilianne. Os resultados de testes realizados com um grupo de ratos wistar, nos quais foi injetado tumor Walker 256, revelaram que a suplementação nutricional com leucina (aminoácido que atua como sinalizador celular e fonte energética para o músculo esquelético) e exercício físico, em longo prazo, promove melhora no ganho de peso corpóreo, com redução do peso do tumor; diminui a degradação muscular esquelética, associada a maior expressão de miosina muscular (principal proteína contrátil do músculo esquelético); traz melhora da resposta inflamatória; melhora a expressão gênica de transportador de glicose muscular e melhora, também, o diâmetro da fibra muscular.

“Os animais treinados diminuíram, de fato, a degradação proteica muscular, além de melhorar a resposta inflamatória. Quanto aos animais implantados com tumor tratados com dieta normal (normoproteica) e sedentários, houve aumento da degradação e, consequentemente, redução da síntese proteica muscular e aumento da resposta inflamatória, quando comparados aos demais grupos”.

A pesquisadora explica que a leucina age, principalmente, como sinalizador celular, aumentando a síntese e diminuindo a degradação de proteína muscular esquelética, enquanto o exercício físico promove aumento do consumo de glicose, diminuindo os níveis de glicose e insulina circulantes, consequentemente, reduzindo a oferta desse substrato às células tumorais. “É preciso ingerir este aminoácido, pois nosso organismo não é capaz de sintetizá-lo. A massa corporal magra, em particular musculatura esquelética, diminui em proporção direta os efeitos da massa neoplásica. Assim, a redução da síntese e o aumento da degradação proteica têm sido frequentemente observado nos pacientes com câncer, sendo o principal fator responsável pela redução do tempo de vida desses pacientes. Então, suplementamos leucina aos animais para minimizar os efeitos provocados pela caquexia, ajudando a melhorar o metabolismo de proteína muscular, comprometido pelo crescimento do tumor”, explica.

Emilianne acentua que os exercícios aeróbios de intensidade leve a moderada ajudaram a minimizar as alterações metabólicas do tecido de ratos diante do crescimento tumoral. “Vimos que os animais treinados têm redução no crescimento do tumor, pois o exercício físico promove aumento do consumo de glicose pelos tecidos ativos saudáveis durante o exercício, diminuindo os níveis de glicose e insulina circulantes, consequentemente, reduzindo a oferta desses substratos para o crescimento tumoral”, explica.

A atividade física, segundo Emilianne, possui grandes efeitos protetores que podem ajudar a prevenir ou retardar o desenvolvimento do câncer. “Divulgam sempre na mídia informações sobre a importância da atividade física em problemas cardíacos ou neurológicos, mas quase não divulgam a contribuição do exercício para a qualidade de vida em pacientes com câncer”, acrescenta a educadora.

Na sua opinião, a atividade física pode ser oferecida a pacientes que estejam na fase inicial ou até mesmo em estágios mais avançados, desde que os pacientes estejam em condições físicas. Apesar de não poder precisar a cura, já que os estudos não foram realizados com humanos, sabe-se que o índice de cura, com tratamento precoce, é muito grande, segundo a autora. “Quando diagnosticado o surgimento de câncer em algum paciente, e logo inicia-se o tratamento tanto com quimioterapias, radioterapias, quanto intervenções alternativas, tais como, nutricionais associadas a prática de atividades físicas, ou qualquer terapia que venha a ajudar esse paciente, será possível obter resultados positivos”, diz Emilianne.

As terapias contra o câncer, na opinião da educadora física, deveriam ser multidisciplinares. A atividade física, quando bem supervisionada, também pode favorecer o estado psicológico do paciente. “É uma alternativa no auxílio do tratamento psicológico, pois os pacientes que praticam atividade física podem reduzir a ansiedade e a depressão”, acrescenta.

Os ratos foram treinados até o período pré-agônico, gerando resultados positivos, já para um paciente nessas condições, a prática de atividade física pode não ser recomendável. “Mas sabe-se que os efeitos do exercício de intensidade leve em animais, mesmo nessas condições, são positivos”, pondera Emilianne.

Ela explica que o desenvolvimento neoplásico causa alterações dos processos homeostásicos e metabólicos dos pacientes com câncer, desencadeando a caquexia, que pode levar à morte na maioria dos casos. A perda de peso é decorrente da depleção da proteína muscular em razão do aumento da degradação ou da diminuição da síntese proteica, com consequências drásticas à massa corporal e ao estado funcional do paciente. “O câncer-caquexia promove redução da força muscular e da resistência cardiovascular, alterações imunológicas, anorexia, dentre outras debilidades”, informa.

A caquexia se desenvolve geralmente em estágio avançado do câncer e em alguns tipos de carcinoma, principalmente os de trato gastrointestinal, segundo Emilianne. Quando o paciente está em um quadro de caquexia avançada, no qual a perda de massa muscular é grande, a resposta ao tratamento radioterápico ou quimioterápico não é a mesma de um paciente que não teve perda de massa muscular. Na opinião da educadora física, para tentar melhorar o estado caquético do paciente, é preciso melhorar a qualidade de vida e, assim, aumentar a sobrevida. A atividade física, quando bem supervisionada, pode ser uma excelente alternativa no auxílio do tratamento e reabilitação dos pacientes com câncer.

Texto: Maria Alice da Cruz
Fonte: Jornal da Unicamp

Publicado em: 22/11/2010

domingo, 21 de novembro de 2010

Impressão sobre a 4a Corrida pela Vida de Florianópolis/SC

É isso mesmo... neste domingo (21/11) aconteceu a 4a Corrida pela Vida. A prova foi realizada na Avenida Beira-Mar Norte em Florianópolis, capital Catarinense.

Com percursos de 5 ou 10km de asfalto, a corrida de caráter social contou com poucos participantes, uma vez que neste mesmo dia, mais 2 corridas aconteceram na cidade...
Apesar do baixo custo da inscrição (R$15) a organização foi boa, uma vez que contava com a ajuda de integrantes da Marinha do Brasil como Staff.

O kit era composto de uma camiseta de malha e um bone do Banco do Brasil (um os patrocinadores) e a medalha é bem simples.

Os postos de água eram bem posicionados, porém apesar de poucos participantes, a água estava em temperatura ambiente.

Como pontos positivos principais, tivemos o visual do local que é bem parecido com o Aterro do Flamengo aqui no Rio de Janeiro e a causa social da corrida que era pra ajudar um Hospital de Câncer.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

IV Corrida pela Vida - Florianópolis

Nesta 5a feira partiremos rumo à Florianópolis/SC para talvez a última corrida do ano para a Equipe B3 Runners.

Trata-se da IV Corrida pela Vida que será realizada neste dia 21 de novembro na Av. Beira Mar da capital catarinense.

Mais uma vez o participante presente será eu mesmo, BrunoBBrasil, porém, com o apoio da nossa integrante Narciza Guedes.

O percurso será de 10km de asfalto apenas, ou seja, uma típica corrida de rua.

Em breve teremos vídeos e fotos de mais essa corrida...

e Vamos B3!!!

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

CALENDÁRIO XTERRA 2011

Para o ano que vem o Circuito XTERRA mudou de formato e será dividido em dois tipos de provas: XTERRA e XTERRA Training.

As provas do XTERRA serão organizadas pela X3M Sports Business em diferentes estados do Brasil. Todas essas provas somarão pontos para o ranking nacional. A etapa Mundial do XTERRA BRAZIL também será realizado pela mesma X3M, porém essa prova além dos pontos nacionais, também distribuirá vagas para o Mundial de XTERRA em Maui.

O XTERRA Training são provas menores, realizadas por organizadores afiliados e que tem o intuito de difundir e expandir o XTERRA pelo Brasil. A novidade é que para o XTERRA Training será necessário cumprir com requisitos específicos para garantir a boa qualidade de nossos eventos e o bom nível de atendimento a nossos atletas.

As outras duas diferenças entre os dois tipos de provas é que pontuação do XTERRA é maior que a do XTERRA Training. E também os eventos XTERRA terão um nível técnico um pouco maior em seus percursos. Então se você pensa em iniciar no nosso mundo off road, vale a pena considerar provas o XTERRA Training.

Programe desde já as provas do próximo ano!

Calendário XTERRA 2011

XTERRA (cidade a definir) MG 2, 3/abr

XTERRA Training Itapira / SP 30/abr

XTERRA Training Indaiatuba / SP 7/mai

XTERRA BRAZIL MANAUS/ AM 11/jun * ETAPA MUNDIAL *

XTERRA Training Indaiatuba / SP 30/jul

XTERRA Mangaratiba / RJ 13/ago

XTERRA Ilhabela / SP 10/set

XTERRA Tiradentes / MG 1,2/out

XTERRA Ceará/ CE 18,19/ out

XTERRA Florianópolis/ SC 10, 11/dez


TOMARA QUE JUIZ DE FORA FIQUE FORA DO CALENDÁRIO. ESPERO QUE NOSSAS RECLAMAÇÕES TENHAM SIDO CONSIDERADAS PELA X3M.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Ultrapassamos as 3000 visualizações

Mais uma vez agradecemos a todos os amigos e "curiosos" que nos dão todo esse carinho e credibilidade.


Esperamos continuar apresentando qualidade...


Vamos para os 4 mil acessos!!!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Impressão sobre a 2ª Maratona Cross-Country de Búzios


Ontem, 7 de novembro, aconteceu na Região dos Lagos - Rio de Janeiro, a 2ª Maratona Cross-Country de Búzios.
Como o próprio nome da prova sugere, foram 42km percorridos por asfato, estradas de terra, praias, com subidas e descidas bem complicadas.
As categorias possíveis eram: Quartetos, onde cada corredor percorria 10,5km, Duplas, 21km para cada, ou Solo, onde um atleta percorria os 42km sozinho.
A largada da prova foi dada na Rua das Pedras, local conhecido da cidade e ponto de referência.
Os primeiros quilômetros eram compostos por muitas subidas e descidas íngrimes e o terreno variava entre asfalto e paralelepípedos. Poucas estradas de terra, porém com muita lama, já que havia chovido muito no dia anterior e uma praia de cerca de 1km.
Após a 1ª transição a prova começou a mostrar seu perfil. Trilhas muito fechadas, onde o corredor precisou se esquivar de galhos e espinhos, abaixar-se para ultrapassar arbustos e árvores, literalmente colocar a mão na lama e agarrar-se em raízes para escalar as "paredes" dos morros de Búzios.
Antes da 2ª transição, ainda havia mais 2 praias de cerca de 1 a 2km cada (Geribá foi uma delas).
O 3º trecho da prova foi o mais complicado. Logo após a 2ª transição havia um morro de cerca de 180 metros de altura, com trilhas extremamente fechadas e MUITO íngrimes. Muita lama pra piorar o cenário e deixar o terreno muito escorregadio. Trechos inundados que pareciam pântanos e até troncos para pular. Este com certeza foi o trecho mais difícil de todo o percurso.
Ultrapassado tudo isso, veio a 4ª e última parte... terrenos planos, pouca subida, mas ainda havia mais uma praia. Nada complicado para quem já havia feito todo o trajeto. A única complicação neste momento era o cansaço e as dores fortes.
A chegada foi feita também na Rua das Pedras e o quarteto que a Equipe B3 levou terminou a prova em 5 horas. Eu, Bruno B. Brasil, que tentava a prova na categoria solo, tive uma lesão no joelho esquedo após um escorregão e parei no quilômetro 22 devido às fortes dores. Ainda tentei continuar, mas realmente não deu.
A impressão final sobre a prova foi excelente. Ótima organização, percurso desafiador e a beleza do local é incrível...
Ano que vem com certeza estaremos lá novamente...

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Dez razões para começar a correr

Preguiça? Desânimo? Listamos alguns benefícios da corrida para você deixar as desculpas de lado e começar a praticar o esporte




1) Você pode ter um corpo mais bonito!
O fator estética é um dos principais motivos que leva as pessoas a começarem a praticar alguma atividade física. Seja para perder os quilos a mais ou deixar o corpo mais bonito, o esporte é um dos melhores meios para se obter os esperados resultados, já que transforma a gordura localizada em massa magra.

2) Combate às doenças cardiovasculares
A corrida é grande aliada no combate às patologias do coração, principalmente por se tratar de uma atividade aeróbica, ou seja, que utiliza como fonte primária de obtenção de energia o oxigênio. Sendo assim, o fluxo sanguíneo fica regularizado, combatendo as doenças cardiovasculares e gerando um bem-estar físico.

3) Corra contra a osteoporose
A corrida tem grande participação no combate da osteoporose por facilitar a absorção do cálcio no osso, nutriente responsável por sua fortificação. “A corrida é um excelente exercício de prevenção e combate à osteoporose, pois o impacto provocado auxilia na renovação celular e na captação de cálcio nos ossos, tornando-os mais fortes e menos suscetíveis a fraturas”, explica o ortopedista Ricardo Nahas, médico do esporte e diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte.

4) Controle melhor o diabetes
Causada pelo aumento anormal do açúcar no sangue, o diabetes pode ser controlado pelo exercício físico, que queima a glicose sem auxilio da insulina. A corrida traz de benefício para o diabético, além do movimento, um maior controle de glicemia, melhoria de vida, e uma melhor hidratação e alimentação.

5) Melhor auto-estima
Paralelamente à prática do esporte, o atleta começa a alcançar, e superar, diferentes metas. Entra em forma, aumenta a distância, ganha maior velocidade e “vicia” na corrida. Com isso, a auto-estima, a confiança, vai lá pra cima.

6) A facilidade faz a corrida
Diferente de outras atividades, que necessitam de um alto investimento, a corrida exige apenas um tênis adequado, uma bermuda e camiseta confortáveis e boa vontade para que seja posta em prática.

7) Maior imunidade física
Ao praticar um esporte regularmente, fica visivelmente que há uma melhora na saúde do praticante. Correr de duas a três vezes por semana faz o corpo se recuperar melhor naturalmente, já que há um fortalecimento muscular, um aumento da capacidade respiratória e um funcionamento mais ativo das células de defesa do organismo.

8) Melhora da vida sexual
Influenciada pelo acúmulo de problemas de saúde, a disfunção erétil está cada dia mais presente na sociedade brasileira e a prática esportiva pode ajudar.

“Realizar exercícios físicos, como a corrida, é uma boa forma de tratamento da doença, já que a pessoa irá regular problemas como diabetes, colesterol e hipertensão, além acabar com a obesidade e controlar o sistema cardiovascular, diminuindo assim muitos problemas que enaltecem a formação da disfunção”, explica Sandro Mendonça de Farias, urologista, Presidente da Comissão de Educação Continuada da Sociedade Brasileira de Urologia e chefe do Departamento de Responsabilidade Social.

9) Correr melhora o sono diário
Uma pesquisa realizada pelo departamento de psicobiologia da Unifesp revelou que pessoas que praticam atividades físicas se queixam de insônia ou sonolência excessiva durante o dia era de 27,1% e 28,9%, respectivamente, enquanto nos indivíduos sedentários as queixas aumentavam para 72,9% e 71,1%. Sendo assim, a corrida ajuda a ter uma noite de sono melhor e a ter uma dia mais produtivo.

10) Corra para esquecer os problemas
Se você conhece algum corredor poderá notar que ele se queixa com menor frequência dos seus problemas. A prática esportiva é responsável por isso, e é seu próprio corpo que faz eles desaparecerem (ou você relevá-los com mais facilidade).

A endorfina é um neuro-hormônio liberado pelo organismo após a atividade física que resulta em um bem-estar altíssimo, aumentando a disposição, melhorando o sistema imunológico e aliviando as dores.

Ultrapassamos as 2500 visualizações

Com um sucesso MUITO além do esperado, o blog da Equipe B3 Runners ultrapassou a marca de 2500 visualizações. Só no mês de outubro foram 1254!

Os locais de acesso cada vez são mais variados (e esquisitos). Exemplos reais:

Brasil
Estados Unidos
Coreia do Sul
Japão
Hungria
Índia
Polônia
Bangladesh
Suécia
África do Sul
Rússia
Holanda
França
Canadá
Portugal

O post com mais acesso foi o "Correr é coisa de louco?".

Espero que continuem gostando e acessando...

Abraços.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

A polêmica de correr descalço

Fonte: Isto É - Independente


Surgem no Brasil corredores que dispensam os tênis para tentar se proteger de lesões. Mas não há consenso entre os especialistas sobre os benefícios da prática

Nos Estados Unidos, aposentar os tênis na hora de correr não é mais novidade. Naquele país, mais de 250 pessoas reuniram-se no domingo 10 para a primeira corrida sem calçados de Nova York. O evento é um entre os mais de 60 catalogados pela Sociedade Americana dos Corredores Descalços – entre provas e workshops. Por aqui, observa-se o surgimento de grupos desses corre dores e de pontos de encontro para a troca de informações na internet.

Um dos focos impulsionadores desse movimento está na Universidade de Harvard. Pesquisador do departamento de biologia da evolução humana da instituição e corredor descalço, Daniel Lieberman causou rebuliço ao publicar um artigo na revista “Nature” defendendo os benefícios da corrida sem calçado. Em seu estudo, Lieberman analisou 63 corredores e observou que aqueles que usam tênis tendem a inverter a pisada: em vez de usar o amortecimento natural do corpo, colocando primeiro a parte da frente e central do pé em contato com o chão e só depois o calcanhar, eles iniciam a pisada pela parte de trás do pé. Essa forma de pisar, segundo o americano, está associada a problemas como lesões do músculo tibial (responsável por tracionar o pé para cima). Sua conclusão é de que o corpo já teria as adaptações necessárias para absorver o impacto da corrida e, portanto, não precisaria do amortecimento dos calçados. “É absurda a ideia de que precisamos de um tênis superacolchoado para correr”, afirmou à ISTOÉ. Outra referência entre os corredores descalços é o livro “Nascidos para Correr”, do jornalista Christopher McDougall, lançado no Brasil neste ano. A obra conta como McDougall se viu livre das lesões após abandonar os tênis. Inspirado pelo exemplo do jornalista e pelas pesquisas de Lieberman, o médico Erik Neves, 40 anos, de Brasília, resolveu começar a treinar descalço. E chamou mais gente. O grupo recém-formado conta agora com cinco pessoas. “No Brasil estamos atrasados no assunto”, diz o médico, que montou um blog sobre o tema. Os praticantes contam ainda com a adesão dos usuários dos calçados minimalistas, espécie de sapatilhas para corrida, sem amortecimento. Em Curitiba, o casal Rodrigo Stulzer, 38 anos, e Maria Izabel Valdega, 37, usam. “Sinto menos dores no joelho”, diz Rodrigo.






O tema, porém, é controverso. “Não deixo meus alunos treinarem descalços e nem com sapatilhas”, diz Marcos Paulo Reis, dono de uma assessoria esportiva em São Paulo. Para Reis, tênis são fundamentais para reduzir o impacto sobre as articulações e evitar lesões. Mais moderado, Júlio Serrão, da Universidade de São Paulo, reconhece a importância do contato direto do pé com o chão. “Sem o tênis, aumenta o trabalho muscular, principalmente dos grupos musculares responsáveis pelo controle de choque, o que é positivo”, avalia. Para usufruir desses benefícios, no entanto, ele acredita não ser necessário correr descalço. “Se a pessoa andar descalça em casa, exercita esses músculos.” Por isso, ele aconselha a fazer o aquecimento e o relaxamento sem os calçados e, na hora do treino, calçar os tênis. “Criamos a ilusão de que temos uma dependência do calçado e isso não é verdade”, considera. “Mas ele é um artigo que ajuda no amortecimento, no controle da temperatura e na distribuição da pressão sobre a planta do pé.” Como se vê, a polêmica ainda tem muito fôlego.



Por Rachel Costa

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