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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Em ritmo de festa

Etapa em Belo Horizonte da Fila Night Run levou cerca de 6.500 corredores para a nova Praça da Pampulha neste sábado

Foto: Clarice Guimarães
Por Maurício Belfante

Já com o céu escuro, às 19h30, cerca de 6.500 pessoas se reuniram neste sábado, dia 23 de outubro, na Nova Praça da Pampulha, Belo Horizonte, para mais uma etapa da Fila Night Run. Com as distâncias de 5 km e 10 km, os corredores não tiveram que enfrentar nenhum imprevisto durante o evento, já que o percurso é bem conhecido de todos e o tempo estava agradável.

“O clima estava bem gostoso, nem frio e nem calor. Estava tudo ótimo, principalmente a empolgação da galera, que tava bem animada com essa corrida. Quem é acostumado a correr em provas de domingo cedinho estranha muito a Night Run, aqui todo mundo é mais divertido, nas outras provas parece que o pessoal ainda ta com sono”, brinca Márcia Freitas da Silva, corredora que faz questão de ir em todas as etapas do evento.

Corredora há quatro anos, Márcia sempre foi fã de corrida noturna, das provas e até dos treinamentos. “Funciono muito melhor à noite do que de manhã, então só tenho pique pra correr depois das 19h. Quando comecei a correr, o meu único horário disponível para treinar era depois do trabalho, o que era perfeito pra mim”, disse a atriz, de 25 anos, que fez os 10 km em 56 minutos.

Força extra
Com seis anos de corrida nas pernas, Mário Sérgio de Oliveira Pinto, advogado de 36 anos, já começa a sentir os desgastes de muitas horas de treinamentos e um currículo recheado de provas. Com uma lesão no calcanhar, a dificuldade de praticar o esporte é grande. Contudo, netse domingo o corredor fez uma força extra no asfalto.

“Mesmo com a minha vontade de sair correndo, não foi possível por causa da minha lesão. Mas como eu tinha que acompanhar a minha namorada, que ainda está começando na corrida, eu decidi dias antes da prova que ia participar só fazendo um trote leve e iria a acompanhar durante os 5 km. Graças a Deus deu tudo certo, sem dor nenhuma”, disse feliz o advogado.

Em fase de tratamento, Pinto não vê o momento de ficar totalmente curado para dar suas passadas a vontade, sem nenhum incômodo. “Quando acabar esse pesadelo eu já vou me focar para correr uma Maratona. É um dos meus maiores sonhos, e desejo realizá-lo no próximo ano. Quem sabe não rola até uma internacional?”, indagou o corredor.

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